Preciso entender teu jeito:
Calado, tantas vezes,
Arredio, escorregadio, tantas vezes...
Preciso entender o teu amor por mim:
Sem tantas emoções no olhar,
Sem tantos abraços apertados demais,
Sem tantas palavras bonitas...
Um dia eu ainda te verei sofrer por mim
E naquele dia direi:
“Ah, eu sou assim,
Fria, sem palavras de amor para te dizer!”
(Poesia e foto: Eliza Ribeiro - Taperoá - PB)
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