Caí na estrada,
Foi por ti, caí...
Foi uma ilusão, quase nada,
Dirão; de mim hão de sorrir...
Só mesmo o amor deixa vencido
Até o animal mais traiçoeiro;
Por amor se vence, se entristece,
E permanece combalido...
Chamem para mim o bombeiro,
Chamem para mim o meu amor primeiro;
Chamem, socorram-me correndo,
Pois de amor caí, estou morrendo...
Vem, vem resgatar-me,
Vem trazer-me de volta o meu amor;
Ó vento, sopra ao contrário,
Traz de novo o meu amor primeiro!
(Poesia e foto: Eliza Ribeiro - Taperoá - PB)
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