Na primavera em flor
E crescem rápidas à luz do sol,
Assim é que nós somos;
Como essas folhas, por exíguo prazo
Podemos usufruir da juventude em flor,
Desconhecendo, por divina graça,
Quer o mal, quer o bem.
A cada lado estão as negras Parcas:
Traz uma a cruel velhice, a outra a morte.
Da juventude o fruto dura muito pouco,
Não mais que sobre a terra à luz do sol;
E quando passa a plenitude desse tempo
É então melhor morrer do que viver.
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