O olhar se perde na paisagem Como se vivesse em viagem, Em profunda solidão... Do azul celeste o mar se embriaga, Ainda cedo, e o olhar madruga Procurando uma alma gêmea... Lá embaixo, apenas uma paisagem inerte Ondeia a canção do mar Como se fosse um fantasma para assustar Quem a vê, quem a ama e nela quer tocar... (Poesia: Eliza Ribeiro - foto: Carlos Diniz - Rio de Janeiro - RJ)
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