No corre-corre da vida,
Dádiva o correr;
Rio manso dificilmente
Desenvolve remanso...
É lento seu correr,
É indiferente seu correr...
Olhar o chão,
Ver brotar a relva,
Permear o coração do primeiro amor,
Que se eleva
Acima da primavera...
Rotina? Que nada!
O Céu se pinta diferente todo dia;
Todo dia nova miragem
Vem com a madrugada...
(Poesia e foto: Eliza Ribeiro - Taperoá - PB)
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