Em pleno julho uma tarde de Sol,
Como só o Nordeste pode ter;
As árvores da praça quase não balançam,
E o silêncio nela impera,
Apenas rompido pelo riso de algumas crianças
Que jogam futebol na calçada da rua...
Na Igreja agora toca-se o sino,
Mas pouca gente comparece para a missa...
Taperoá, às vezes, é assim:
Triste, silenciosa,
Como esta tarde que nunca passa...
(Poesia e foto: Eliza Ribeiro - Taperoá - PB)
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