Vigiarei, vigiarei
A estrada que tua voz invade toda manhã,
No começo da estrela...
Vigiarei, vigiarei,
Alerta pelo teu alento,
Ansiosa pelo teu pensamento;
Vigiarei teus olhos vermelhos
De tanto chorar pelo amor que não te quer...
Eu te mostrarei a qualquer momento
A força da minha manha,
As unhas de um coração sedento...
Eu te direi que o que sinto por ti
É um amor que por ora explode nas asas do vento
E que só de pensar que assim poderei viver,
Tão só,
Morre a minha alma por dentro!
(Poesia e foto: Eliza Ribeiro - Taperoá - PB)
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