Ainda é madrugada;
Deixa clarear,
Deixa o Sol vir dourar os cabelos da aurora,
Deixa o dia lá fora
Cantar a canção dos pardais.
É cedo, meu amor,
Fica um pouquinho mais;
Ainda é madrugada,
Chega mais pra cá
E espera clarear.
Deixa que o Sol nos encontre no ato do amor
E, chorando de inveja,
Vá morrendo de dor, se pôr.
Só quando a Lua no céu se deitar pra dormir
No seu leito de estrelas,
É hora de ir, de ir.
Mas quando o Sol se ofuscar na luz do teu olhar
É melhor outra vez esperar clarear, clarear.
Ainda é madrugada,
Deixa clarear;
Deixa o Sol vir dourar os cabelos da aurora,
Deixa o dia lá fora
Cantar a canção dos pardais;
É cedo, meu amor,
Fica um pouquinho mais,
Chega mais pra cá
E espera clarear.
Canta: Clara Nunes
Compositores: Wilson Moreira/Nei Lopes
Disco: Clara – 1981
EMI-Odeon 062 421224
quarta-feira, 31 de maio de 2017
De vez em quando: letra - Música de Clara Nunes
De vez em quando ele diz:
“Vou te ver!”
Eu gosto dele,
O que posso fazer?
Abro os meus braços querendo
Toda a beleza de amar,
E mil canções de amor
Vêm despertar meu olhar.
Meu bem me beija,
Fala tudo tão bem!
A vida para,
E eu só vejo o meu bem.
Depois diz adeus,
Vai embora,
E eu fico esperando por meu amor,
Que é meu amor
De vez em quando...
Canta: Clara Nunes
Compositor: João Roberto Kelli
Disco: A voz adorável de Clara Nunes – 1966
Odeon – MOFB 3455
“Vou te ver!”
Eu gosto dele,
O que posso fazer?
Abro os meus braços querendo
Toda a beleza de amar,
E mil canções de amor
Vêm despertar meu olhar.
Meu bem me beija,
Fala tudo tão bem!
A vida para,
E eu só vejo o meu bem.
Depois diz adeus,
Vai embora,
E eu fico esperando por meu amor,
Que é meu amor
De vez em quando...
Canta: Clara Nunes
Compositor: João Roberto Kelli
Disco: A voz adorável de Clara Nunes – 1966
Odeon – MOFB 3455
De esquina em esquina: letra - Música de Clara Nunes
Quando a noite chega enluarada
Saio pra lembrar a ex-amada
E, bebendo um trago aqui, ali,
Eu revivo a dor que já vivi
E então...
No violão companheiro,
Primeiro a ver minha ruína,
Eu canto de esquina em esquina
Esta canção...
E lembro o tempo em que eu era moleque de rua,
Batendo calçada, vendendo cocada
Até me tornar valentão.
Mas numa noite de Lua pequena,
Da cor de açucena,
Chegou a morena e iludiu meu coração.
Lembro os olhos dela, comovido,
Os seus pés descalços e um vestido
Que ela usava só pra mim,
Antes de partir e me deixar assim...
No violão me debruço,
Soluço e aviso onde for:
Melhor é morrer
Que deixar morrer o amor.
Canta: Clara Nunes
Compositores: Aldir Blanc/César Costa Filho
Disco: A beleza que canta – 1969
Odeon – MOFB 3594
Saio pra lembrar a ex-amada
E, bebendo um trago aqui, ali,
Eu revivo a dor que já vivi
E então...
No violão companheiro,
Primeiro a ver minha ruína,
Eu canto de esquina em esquina
Esta canção...
E lembro o tempo em que eu era moleque de rua,
Batendo calçada, vendendo cocada
Até me tornar valentão.
Mas numa noite de Lua pequena,
Da cor de açucena,
Chegou a morena e iludiu meu coração.
Lembro os olhos dela, comovido,
Os seus pés descalços e um vestido
Que ela usava só pra mim,
Antes de partir e me deixar assim...
No violão me debruço,
Soluço e aviso onde for:
Melhor é morrer
Que deixar morrer o amor.
Canta: Clara Nunes
Compositores: Aldir Blanc/César Costa Filho
Disco: A beleza que canta – 1969
Odeon – MOFB 3594
Dadá Maria: letra - Música de Clara Nunes
Ah! Que alegria vê-la aqui, Dadá Maria!
Faz um ano que a saudade vem chamando por você
Pra que voltando você traga aqueles dias
Das festas e valentias,
Da falta do que fazer.
Meu companheiro,
Venho vindo de Vitória,
Onde a Lua canta as mágoas
De outros mares, outras águas.
Nessa viagem,
Ao rumo de Marajó,
Sempre atrás de cantadores
Não dei um ponto sem nó.
Da parceria com um tal Dandará
Conheci toda a Bahia, fui a Belém do Pará.
Dadá Maria, sua amiga é quem lhe diz:
“Não há coisas mais bonitas
Que as coisas desse país”.
Mas que alegria vê-la aqui, Dadá Maria,
Assim toda viajada nas terras do coração;
Mas diga-me as coisas desses confins
Da maneira mais bonita na sua melhor canção.
Falar mais posso o tal chavão costumeiro
Que diz sem nenhum favor
Que Deus era brasileiro!
Brasileiro, brasileiro, brasileiro!
Cantam: Clara Nunes e Renato Teixeira
Compositor: Renato Teixeira
Disco: A beleza que canta – 1969
Odeon – MOFB 3594
Faz um ano que a saudade vem chamando por você
Pra que voltando você traga aqueles dias
Das festas e valentias,
Da falta do que fazer.
Meu companheiro,
Venho vindo de Vitória,
Onde a Lua canta as mágoas
De outros mares, outras águas.
Nessa viagem,
Ao rumo de Marajó,
Sempre atrás de cantadores
Não dei um ponto sem nó.
Da parceria com um tal Dandará
Conheci toda a Bahia, fui a Belém do Pará.
Dadá Maria, sua amiga é quem lhe diz:
“Não há coisas mais bonitas
Que as coisas desse país”.
Mas que alegria vê-la aqui, Dadá Maria,
Assim toda viajada nas terras do coração;
Mas diga-me as coisas desses confins
Da maneira mais bonita na sua melhor canção.
Falar mais posso o tal chavão costumeiro
Que diz sem nenhum favor
Que Deus era brasileiro!
Brasileiro, brasileiro, brasileiro!
Cantam: Clara Nunes e Renato Teixeira
Compositor: Renato Teixeira
Disco: A beleza que canta – 1969
Odeon – MOFB 3594
Corpo e alma: letra - Música de Clara Nunes
Vou partir;
Para onde vou, não sei,
Talvez num dia feliz eu chegarei.
No lugar com o qual sempre sonhei,
Aonde o amor e a paz
Possam existir.
Vou cantar o céu, a terra e o mar,
Cantarei sempre
Para o mundo me ouvir.
Orações contritas já rezei,
Se foram ouvidas, eu não sei;
Corpo e alma unidos vão ficar,
Pelo direito de viver hei de lutar.
Canta: Clara Nunes
Compositora: Augusta Maria Tavares
Disco: Você passa eu acho graça – 1968
Odeon – MOFB 3557
Para onde vou, não sei,
Talvez num dia feliz eu chegarei.
No lugar com o qual sempre sonhei,
Aonde o amor e a paz
Possam existir.
Vou cantar o céu, a terra e o mar,
Cantarei sempre
Para o mundo me ouvir.
Orações contritas já rezei,
Se foram ouvidas, eu não sei;
Corpo e alma unidos vão ficar,
Pelo direito de viver hei de lutar.
Canta: Clara Nunes
Compositora: Augusta Maria Tavares
Disco: Você passa eu acho graça – 1968
Odeon – MOFB 3557
terça-feira, 30 de maio de 2017
Coroa de areia: letra - Música de Clara Nunes
Mamãe mandou que eu fosse na beira da praia rezar,
Mamãe mandou, e eu faço o que mamãe mandar.
A reza é boa na beira do mar,
A reza é boa na beira do mar,
A reza é boa na beira do mar. (Bis)
Mamãe mandou, e eu faço o que mamãe mandar.
A coroa é de areia,
Mas é de areia de ouro;
A coroa é de areia,
Mas é de areia de ouro.
Pedra de ouro, sereia,
A coroa é de areia,
Sereia do mar.
Pedra de ouro de areia,
De ouro, sereia, a coroa do mar.
Sereia, sereia,
Dona da areia,
Coroa de ouro, sereia. (Bis)
Canta: Clara Nunes
Compositores: Mauro Duarte/Paulo César Pinheiro
Disco: Clara – 1981
EMI-Odeon – 062 421224
Mamãe mandou, e eu faço o que mamãe mandar.
A reza é boa na beira do mar,
A reza é boa na beira do mar,
A reza é boa na beira do mar. (Bis)
Mamãe mandou, e eu faço o que mamãe mandar.
A coroa é de areia,
Mas é de areia de ouro;
A coroa é de areia,
Mas é de areia de ouro.
Pedra de ouro, sereia,
A coroa é de areia,
Sereia do mar.
Pedra de ouro de areia,
De ouro, sereia, a coroa do mar.
Sereia, sereia,
Dona da areia,
Coroa de ouro, sereia. (Bis)
Canta: Clara Nunes
Compositores: Mauro Duarte/Paulo César Pinheiro
Disco: Clara – 1981
EMI-Odeon – 062 421224
Coração valente: letra - Música de Clara Nunes
Coração... Coração... Coração...
Meu coração padece e viceja,
Vence a correnteza
E afasta esse mal;
Coração valente
Resiste e não cai,
Navega no rio dos fortes;
Seguindo ele vai.
Meu coração poeta descansa
Sobre a esperança
Que os sonhos contêm;
Sem temer o medo
Nos versos tão seus,
Tu chegas, coração, aos pés de Deus.
Coração que pensa em ser feliz
Quando alguém vem sem razão e diz:
“Não luta, coração”,
E coração combate,
Levanta, sai feliz e bate, coração!
Canta: Clara Nunes
Compositores: Edil Pacheco/Roque Ferreira
Disco: Clara – 1981
EMI-Odeon – 62 421224
Meu coração padece e viceja,
Vence a correnteza
E afasta esse mal;
Coração valente
Resiste e não cai,
Navega no rio dos fortes;
Seguindo ele vai.
Meu coração poeta descansa
Sobre a esperança
Que os sonhos contêm;
Sem temer o medo
Nos versos tão seus,
Tu chegas, coração, aos pés de Deus.
Coração que pensa em ser feliz
Quando alguém vem sem razão e diz:
“Não luta, coração”,
E coração combate,
Levanta, sai feliz e bate, coração!
Canta: Clara Nunes
Compositores: Edil Pacheco/Roque Ferreira
Disco: Clara – 1981
EMI-Odeon – 62 421224
segunda-feira, 29 de maio de 2017
Coração leviano: letra - Música de Clara Nunes
Trama em segredo teus planos
Parte sem dizer adeus
Nem lembra dos meus desenganos
Fere quem tudo perdeu.
Ah, coração leviano,
Não sabe o que fez do meu.
Este pobre navegante,
Meu coração amante
Enfrentou a tempestade
No mar da paixão e da loucura
Fruto da minha aventura
Em busca da felicidade.
Ah, coração, teu engano
Foi esperar por um bem
De um coração leviano
Que nunca será de ninguém.
Canta: Clara Nunes
Compositor: Paulinho da Viola
Disco: As forças da natureza – 1977
EMI-Odeon – XSMOFB - 3946
Parte sem dizer adeus
Nem lembra dos meus desenganos
Fere quem tudo perdeu.
Ah, coração leviano,
Não sabe o que fez do meu.
Este pobre navegante,
Meu coração amante
Enfrentou a tempestade
No mar da paixão e da loucura
Fruto da minha aventura
Em busca da felicidade.
Ah, coração, teu engano
Foi esperar por um bem
De um coração leviano
Que nunca será de ninguém.
Canta: Clara Nunes
Compositor: Paulinho da Viola
Disco: As forças da natureza – 1977
EMI-Odeon – XSMOFB - 3946
sábado, 27 de maio de 2017
Coração em chama: letra - Música de Clara Nunes
Por que eu vivo triste agora
Pergunto ao coração que chora
Se tenho um grande amor
Então por que sofrer
Pra que me perguntar?
Devia compreender...
Talvez venha a ser infeliz
Todo aquele que ama
Pois tem o coração em chama.
Muito embora amando tanto
Vivo derramando lágrimas
Oh! Meu pranto
Chegue ao fim
Não tente apagar essa chama
Desse amor que existe em mim!
Canta: Clara Nunes
Compositores: Elton Medeiros/Mauro Duarte
Disco: Brasil Mestiço – 1980 – EMI-Odeon – 062 421207
Pergunto ao coração que chora
Se tenho um grande amor
Então por que sofrer
Pra que me perguntar?
Devia compreender...
Talvez venha a ser infeliz
Todo aquele que ama
Pois tem o coração em chama.
Muito embora amando tanto
Vivo derramando lágrimas
Oh! Meu pranto
Chegue ao fim
Não tente apagar essa chama
Desse amor que existe em mim!
Canta: Clara Nunes
Compositores: Elton Medeiros/Mauro Duarte
Disco: Brasil Mestiço – 1980 – EMI-Odeon – 062 421207
Convite: letra - Música de Clara Nunes
Volta! Esquece tudo,
Finge que não houve nada;
Eu e você não podemos viver
Como ave sem ninho:
Perdidos, distantes,
Caminhando errantes
Em busca de carinho.
Se já sofremos demais
Fomos culpados iguais;
Faltou entre nós compreensão.
Esqueçamos tudo,
Selemos nossa união;
Vamos trocar um beijo,
Um abraço apertado e um aperto de mão.
Canta: Clara Nunes
Compositores: Marco polo/Anízio Peçanha
Disco: A voz adorável de Clara Nunes – 1966 – Odeon – MOFB - 3455
Finge que não houve nada;
Eu e você não podemos viver
Como ave sem ninho:
Perdidos, distantes,
Caminhando errantes
Em busca de carinho.
Se já sofremos demais
Fomos culpados iguais;
Faltou entre nós compreensão.
Esqueçamos tudo,
Selemos nossa união;
Vamos trocar um beijo,
Um abraço apertado e um aperto de mão.
Canta: Clara Nunes
Compositores: Marco polo/Anízio Peçanha
Disco: A voz adorável de Clara Nunes – 1966 – Odeon – MOFB - 3455
Conto de areia: letra - Música de Clara Nunes
É água no mar,
É maré cheia, ô,
Mareia ô, mareia.
Contam que toda tristeza que tem na Bahia
Nasceu de uns olhos morenos molhados de mar;
Não sei se é conto de areia ou se é fantasia
Que a luz da candeia alumia pra gente contar.
Um dia a morena enfeitada de rosas e rendas
Abriu seu sorriso de moça e pediu pra dançar;
A noite emprestou as estrelas bordadas de prata,
E as águas de Amaralina eram gotas de luar.
Era um peito só,
Cheio de promessa, era só.
Quem foi que mandou o seu amor
Se fazer de canoeiro!
O vento que rola nas palmas
Arrasta o veleiro
E leva pro meio das águas de Iemanjá,
E o mestre valente vagueia
Olhando pra areia sem poder chegar.
Adeus, amor,
Adeus, meu amor, não me espera,
Porque eu já vou me embora
Pro reino que esconde os tesouros de minha senhora.
Desfia colares de conchas pra vida passar
E deixa de olhar pros veleiros;
Adeus, meu amor, eu não vou mais voltar.
Foi beira-mar, foi beira-mar quem chamou.
Canta: Clara Nunes
Compositores: Toninho Nascimento/Romildo
Disco: Alvorecer – 1974 – Odeon – SMOFB 3835
É maré cheia, ô,
Mareia ô, mareia.
Contam que toda tristeza que tem na Bahia
Nasceu de uns olhos morenos molhados de mar;
Não sei se é conto de areia ou se é fantasia
Que a luz da candeia alumia pra gente contar.
Um dia a morena enfeitada de rosas e rendas
Abriu seu sorriso de moça e pediu pra dançar;
A noite emprestou as estrelas bordadas de prata,
E as águas de Amaralina eram gotas de luar.
Era um peito só,
Cheio de promessa, era só.
Quem foi que mandou o seu amor
Se fazer de canoeiro!
O vento que rola nas palmas
Arrasta o veleiro
E leva pro meio das águas de Iemanjá,
E o mestre valente vagueia
Olhando pra areia sem poder chegar.
Adeus, amor,
Adeus, meu amor, não me espera,
Porque eu já vou me embora
Pro reino que esconde os tesouros de minha senhora.
Desfia colares de conchas pra vida passar
E deixa de olhar pros veleiros;
Adeus, meu amor, eu não vou mais voltar.
Foi beira-mar, foi beira-mar quem chamou.
Canta: Clara Nunes
Compositores: Toninho Nascimento/Romildo
Disco: Alvorecer – 1974 – Odeon – SMOFB 3835
Contentamento: letra - Música de Clara Nunes
Meu contentamento não tem fim,
Tomara Deus
Que isso venha a perdurar sempre assim,
E por isso agora eu vou viver cantando
Porque chorando secou
Quase todo o meu pranto.
Eu sei bem que mereço
Mas não esperava tanto;
Como já sofri bastante
Posso erguer as mãos pro céu
Pra pedir também
Pelos que sofrem nesse instante;
Que Deus olhe mais pelos seus,
Dê tudo o que me deu,
Que é por isso que meu contentamento
Não tem fim.
Canta: Clara Nunes
Compositores: Mauro Duarte/Paulo César Pinheiro
Disco: Esperança – 1979 – EMI-Odeon – 062 421168
Tomara Deus
Que isso venha a perdurar sempre assim,
E por isso agora eu vou viver cantando
Porque chorando secou
Quase todo o meu pranto.
Eu sei bem que mereço
Mas não esperava tanto;
Como já sofri bastante
Posso erguer as mãos pro céu
Pra pedir também
Pelos que sofrem nesse instante;
Que Deus olhe mais pelos seus,
Dê tudo o que me deu,
Que é por isso que meu contentamento
Não tem fim.
Canta: Clara Nunes
Compositores: Mauro Duarte/Paulo César Pinheiro
Disco: Esperança – 1979 – EMI-Odeon – 062 421168
Congada: letra - Música de Clara Nunes
Benedito santo
De Jesus querido
Valha-me Deus
Que eu tenho sofrido.
Que santo é aquele
Que vem do andor
É São Benedito
Enfeitado de flor. – 2x
É conga, é conga, é congada,
Bate marimba e tambor,
Vou pegar minha espada
Que eu também sou lutador. Refrão.
Sou do litoral do norte
Sou filho de pescador
Batizado pela morte
E criado pela dor.
Vou lutar pelo reinado
Contra o embaixador
Vou lutar pelo reinado
Pois contra o pecado
Não há vencedor.
Refrão
O rei tem que ser honesto
Pra poder fazer a lei
À sua lei eu me presto
Mas se ele é honesto eu não sei.
Refrão
Que santo é aquele
Que vem no andor
É São Benedito
Enfeitado de flor. – 2x.
Refrão
Canta: Clara Nunes
Compositores: Toninho Nascimento/Romildo
Disco: Clara – 1981
EMI-Odeon – 062 421224
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De Jesus querido
Valha-me Deus
Que eu tenho sofrido.
Que santo é aquele
Que vem do andor
É São Benedito
Enfeitado de flor. – 2x
É conga, é conga, é congada,
Bate marimba e tambor,
Vou pegar minha espada
Que eu também sou lutador. Refrão.
Sou do litoral do norte
Sou filho de pescador
Batizado pela morte
E criado pela dor.
Vou lutar pelo reinado
Contra o embaixador
Vou lutar pelo reinado
Pois contra o pecado
Não há vencedor.
Refrão
O rei tem que ser honesto
Pra poder fazer a lei
À sua lei eu me presto
Mas se ele é honesto eu não sei.
Refrão
Que santo é aquele
Que vem no andor
É São Benedito
Enfeitado de flor. – 2x.
Refrão
Canta: Clara Nunes
Compositores: Toninho Nascimento/Romildo
Disco: Clara – 1981
EMI-Odeon – 062 421224
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